Ir para o conteúdo

Programa de Pós-Graduação
em Ecologia

  • O PROGRAMA
    • Objetivos
    • Coordenação
    • Regimentos
    • Linhas de Pesquisa
  • DOCENTES
  • DISCENTES/PÓS-DOC
    • Mestrado
    • Doutorado
    • Pós Doc
    • Egressos
  • DISCIPLINAS
  • PUBLICAÇÕES
  • TESES/DISSERTAÇÕES
    • Teses
    • Dissertações
  • PROCESSO SELETIVO
  • PERGUNTAS FREQUENTES
Menu
  • O PROGRAMA
    • Objetivos
    • Coordenação
    • Regimentos
    • Linhas de Pesquisa
  • DOCENTES
  • DISCENTES/PÓS-DOC
    • Mestrado
    • Doutorado
    • Pós Doc
    • Egressos
  • DISCIPLINAS
  • PUBLICAÇÕES
  • TESES/DISSERTAÇÕES
    • Teses
    • Dissertações
  • PROCESSO SELETIVO
  • PERGUNTAS FREQUENTES
  • CURSO DE CAMPO
  • SIMPROECO
  • CURSO DE CAMPO
  • SIMPROECO

Edital de Seleção – Programa de Doutorado Sanduíche

  • Autor do post:Poseco
  • Post publicado:novembro 17, 2023
  • Categoria do post:Uncategorized

O período dessa bolsa de Doutorado Sanduíche será de no mínimo, três meses e, no máximo, seis meses, com início das atividades no exterior entre Abril a Junho de 2024.

Continue lendoEdital de Seleção – Programa de Doutorado Sanduíche

Posts recentes

  • Disciplinas a serem oferecidas em 2025/1
  • SIMPROECO
  • Processo Seletivo 2025/01
  • 2º ciclo dos Seminários Quinzenais em Ecologia
  • Processo Seletivo Pós-doutorado

Fale Conosco

  • Email: pgeco@ufv.br
  • Tel: (31) 3612-5017 - WhatsApp
Contato

Informações

  • Endereço: Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Av P. H. Rolfs s/n, Edifício Chotaro Shimoya, Campus Universitário – UFV – VIÇOSA – MG – Brasil CEP: 36570-900
Instagram

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

BIO 792 –  Desenho experimental e análise estatística de dados ecológicos

Professor Responsável

José Henrique Schoereder

E-mail

zheschoereder@gmail.com

Data/Horário

A combinar

Vagas

121

Bibliografia

  1. CRAWLEY, M. J. 2005 Statistics: an introduction using R. John Wiley & Sons, 327 pp.
  2. CRAWLEY, M. J. 2014. The R book. John Willey and Sons Inc. UK, 1051 pp.
  3. DALGAARD, P. 2002. Introductory statistics with R. Springer, New York, 267 pp.
  4. OLSSON, U. 2002. Generalized Linear Models: an applied approach. Studentlitteratur, 242pp.
  5. LOGAN, M. 2010. Biostatistical Design and Analysis Using R: A Practical Guide. John Wiley & Sons, Oxford, 546 pp.
  6. RUXTON, G. D. & COLEGRAVE, N. 2006. Experimental design for the life sciences. 2 ed. Oxford University Press, Oxford, 162 pp.
  7. SCHEINER, S. M. & GURVITCH, J. 2001. Design and analysis of ecological experiments. Oxford University Press, Oxford, 415 pp.
  8. VAN EMDEN, H. F. 2008. Statistics for Terrified Biologists. Blackwell Publishing, Oxford, 343 pp.
  9. ZUUR. A. F.; IENO, E. N.; WALKER, N. J.; SAVELIEV, A. A. & SMITH, G. M. 2009. Mixed Effects Models and Extensions in Ecology with R. Springer, New York. 574 pp.

Ementa

  • Por que um ecólogo deve saber estatística?
  • Modelagem estatística.
  • Uma introdução à plataforma R.
  • Análise de regressão linear.
  • Análise de variância.
  • Análise de covariância.
  • Distribuições e modelos lineares generalizados.
  • Apresentação gráfica dos resultados.

BIO 735 – Efeito das mudanças climáticas sobre as espécies vegetais

Professor Responsável

João Paulo de Souza

E-mail

joaopaulobio@ufv.br

Data/Horário

10/03 a 30/06, Quintas-feiras, 13:50 às 16:40h

Vagas

25

Bibliografia

  1. Quinto relatório do IPCC (The Intergovernmental Panel on Climate Change), que pode ser acessado de forma gratuita no site www.ipcc.ch, Ainsworth EA, Long SP (2005) What have we learned from 15 years of freeair CO2 enrichment
  2. (FACE)? A meta-analytic review of the responses of photosynthesis, canopy properties and plant production to rising CO2. New Phytologist 165, 351– 372. doi:10.1111/j.1469-8137.2004.01224.x
  3. Ainsworth EA, Rogers A (2007) The response of photosynthesis and stomatal conductance to rising [CO2]: mechanisms and environmental interactions. Plant, Cell & Environment 30, 258–270. doi:10.1111/ j.1365-3040.2007.01641.x
  4. Drake BG, Gonzàlez-Meler MA, Long SP (1997) More efficient plants: a consequence of rising atmospheric CO2? Annual Review of Plant Physiology 48, 609–639. doi:10.1146/annurev.arplant.48.1.609
  5. Pritchard S, Rogers H, Prior SA, Peterson C (1999) Elevated CO2 and plant structure: a review.
  6. Global Change Biology 5, 807–837. doi:10.1046/ j.1365- 2486.1999.00268.x

Ementa

  • Registros climáticos ao longo do tempo geológico.
  • O que são as mudanças climáticas?
  • Principais fatores do clima estudados: CO 2 , temperatura e pluviosidade.
  • Efeitos das alterações no clima sobre as plantas.
  • Fisiologia foliar (ganho de carbono e eficiência no uso da luz, economia hídrica e uso da água).
  • Morfologia e Crescimento (alocação de biomassa entre as partes do corpo das plantas (raiz, caule e folha) e arquitetura de copa).
  • Interações com outros organismos (herbivoria).
  • Ajustamento e distribuição das espécies vegetais.

BIO 792 – Método Científico e Elaboração de Projetos em Ecologia

Professor Responsável

Thiago Gechel Kloss

E-mail

thiagogkloss@gmail.com

Data/Horário

06/04 a 08/06, Quarta-feira, das 8 horas até as 12 horas

Vagas

20

Bibliografia 

Ementa

ENT 790; ENT 791; ENT 792 – Classificação de Insetos Aquáticos; Biologia de Insetos Aquáticos; Identificação de Insetos Aquáticos

Professor Responsável

Frederico Falcão Salles

E-mail

frederico.salles@ufv.br

Data/Horário

Sextas-ferias das 9 horas até as 12 horas e das 14 horas até as 17 horas

Vagas

04

Bibliografia 

Ementa

ENT 791 – LaTeX: Plataforma de Escrita Científica

Professor Responsável

Eraldo Rodrigues de Lima

E-mail

eraldo.lima@ufv.br

Data/Horário

Terças-feiras das 8 horas até as 10 horas

Vagas

20

Bibliografia 

Ementa

BIO 732 – Escrita de artigos científicos em Ecologia

Professor Responsável

Ricardo Campos

Lucas Paolucci

Simon Eliot

E-mail

ricardo.campos@ufv.br

Data/Hoarários

Segundas-feiras e quartas-feiras das 14 horas até as 18 horas

Vagas

20

Bibliografia

  1. Cargill. M. and O’Connor, P. (2009). Writing Scientific Research Articles: Strategy and Steps. Wiley-Blackwell. 184 p.
  2. Gastel, B. and Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper. Eighth Edition. Santa Barbara, California : Greenwood. 327 p.
  3. Jalongo, M.R. and Saracho, O.N. (2016). Writing for Publication: Transitions and Tools that Support Scholars’ Success. Springer. 324 p.
  4. Mack, C.A. (2018). How to write a good scientific paper. SPIE Bellingham, Washington, USA. 108 p.
  5. Malmfors, B.; Garnsworthy, P. and Grossman, M. (2000). Writing and Presenting Scientific papers, Nottingham University Press, Nottingham, UK. 133 p.
  6. White, E. B., (2011). The elements of style. The Elements of Style Press. 77 p.

Ementa

  • O que é um artigo científico e sua estrutura.
  • Ética na publicação de artigos.
  • Importância da leitura.
  • Revisão Bibliográfica e citação.
  • Preparo do manuscrito.
  • Leitura crítica.
  • Qual revista escolher.
  • Como submeter.
  • O processo de revisão por pares.
  • Como estruturar as frases de um artigo.
  • O que evitar e o que é bem-vindo.
  • Princípios da escrita clara e efetiva.
  • Escrita direta: voz ativa e com verbos fortes.
  • Como construir um parágrafo efetivo (organizados e concisos).
  • Uso de recursos variados na escrita.
  • Revisão da escrita.
  • Título e Resumo: equilíbrio e elegância.
  • Introdução: partes essenciais e as partes dispensáveis.
  • Material e métodos: a importância da precisão e do detalhamento.
  • Resultados: escrita simples, direta e precisa.
  • Discussão: argumentações, limitações e implicações do estudo.

ENT 662 – Fisiologia de Insetos

Professor Responsável

Eugênio Eduardo de Oliveira

E-mail

eugenio@ufv.br

Data/Horário

Terças-feiras e sextas-feiras das 10 horas até as 12 horas e 14horas até as 16 horas

Vagas

20

Bibliografia 

Ementa

  • Tamanho, escala e adaptações morfofisiológicas.
  • Desenvolvimento embrionário.
  • Desenvolvimento pós-embrionário.
  • Metamorfose. Integumento. Esclerotização de cutícula.
  • Regulação endócrina de muda e metamorfose.
  • Relações endócrinas entre hospedeiro e parasitóides.
  • Reprodução de insetos.
  • Diapausa.
  • Ritmos biológicos.
  • Recepção sensorial.
  • Sistema nervoso.
  • Músculos.
  • Vôo.
  • Migração.
  • Nutrição e digestão.
  • Estresse oxidativo e mecanismos antioxidantes.
  • Hemolinfa.
  • Sistema imunológico.
  • Sistema circulatório.
  • Troca gasosa e sistema traqueal.
  • Regulação de temperatura.
  • Excreção e regulação de água e sais.
  • Secreções de ataque e defesa.

BIO 731 – Ecologia de comunidades

Professor Responsável

Ricardo Campos

Lucas Paolucci

Carlos Frankl Sperber

E-mail

sperber@ufv.br

Data/Horário

Sextas-feiras das 14 horas até as 18 horas

Bibliografia

  1. Abe, T., S. A. Levin and M. Higashi (eds). 1997. Biodiversity: an ecological perspective. S pringer, New York. 294 pp.
  2. Begon, Michael; Townsend, Colin R. & Harper, John L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed.
  3. Carson, W. P. and S. A. Schnitzer (eds). 2008. Tropical forest community ecology. WileyBlackwell Pub., Chichester. 517 pp.
  4. Cody, M. L. and J. M. Diamond (eds). 1975. Ecology and evolution of communities. Belknap Press, Cambridge, Mass. 545 pp.
  5. Diamond, J. M. and T. J. Case (eds). 1986. Community ecology. Harper & Row, New Yor k. 665 pp.
  6. Leibold, M. A. and Chase, J. M. 2018. Metacommunity Ecology. Princeton University Press, Princeton. 491 pp.
  7. Loreau, M., S. Naeem and P. Inchausti (eds). 2002. Biodiversity and ecosystem functioning: synthesis and perspectives. Oxford University Press, Oxford. 294 pp.
  8. Loreau, M. 2010. From Populations to Ecosystems: Theoretical Foundations for a New Ecological Synthesis. Princeton University Press, Princeton, NJ.
  9. Mittelbach, G. G. and McGill, B. J. 2019. Community Ecology (second edition). Oxford University Press, Oxford. 409 pp.
  10. Price, P. W., T. M. Lewinsohn, G. W. Fernandes and W. W. Benson (eds). 1991. Plant-animal interactions: Evolutionary ecology in tropical and temperate regions. John Wiley, New York. 639 pp.
  11. Strong, D. R., Jr., D. S. Simberloff, L. G. Abele and A. B. Thistle (eds). 1984. Ecological communities: conceptual issues and the evidence. Princeton University Press, Princeton. 613 pp.
  12. Vellend, M. The theory of ecological communities. 2016. Princeton University Press, Princeton. 248 pp.
  13. Publicações recentes do estado da arte em periódicos de alto impacto na área, como Trends in Ecology & Evolution, Ecology Letters, Nature e Science.

Ementa

  • Comunidades: definições e propriedades.
  • Padrões e processos espaciais.
  • Padrões e processos temporais.
  • Processos eco-evolutivos em comunidades biológicas.
  • Regulação e estruturação de comunidades.
  • Escalas e Diversidade beta.
  • Estrutura de Metacomunidades.
  • Biodiversidade e funcionamento dos ecossistemas

BIO 730 – Ecologia de Populações

Professor Responsável

Thiago Gechel Kloos

Carlos Frankl Sperber

E-mail

sperber@ufv.br

Data/Horário

Quartas, quintas e sextas-feiras das 17-18h, 14-16h e 14-16h.

Vagas

20

Observação

Oferecida na UFV – Campus Viçosa.

Bibliografia

  1. CRAWLEY, M. J. 2007. The R book. Johb Wiley and Sons Inc. UK, 761 pp.
  2. GOTELLI, N. J. 2007. Ecologia. Editora Planta. 251 p.
  3. LOGAN, M. 2010. Biostatistical Design and Analysius Using R: A Practical Guide. Jhn Wiley & Sons, Oxford, 546 pp.
  4. ROCKWOOD, L. L. 2006 Introduction to Population Ecology. Wiley-Blackwell, Oxford. 352 p.
  5. VANDERMEER, J. H. & GOLDBERG, D. E. 2013 Population Ecology: First Principles (2a. ed.) Princeton University, Princeton. 288 p.
  6. ZUUR, A. F., HILBE, J. M. & IENO, E. N. 2014 Beginner’s Guide to GLM and GLMM with R. Highland statistics, Newburgh. 357 p.
  7. ZUUR. A. F.; IENO, E.N.; WALKER, N. J.; SAVELIEV, A. A. & SMITH, G. M. 2009. Mixed Effects Models and Extensions in Ecology with R. Springer, New York. 574 p.

Ementa

  • Leis fundamentais em ecologia de populações.
  • Crescimento, regulação e dinâmica populacional.
  • História de vida em um contexto evolutivo.
  • Dinâmica populacional.
  • Populações estruturadas.
  • Ecologia espacial e metapopulações.
  • Interações: natureza e dinâmica.

BIO 649 – Filogenia molecular

Professor Responsável

Karla Suemy Clemente Yotoko

E-mail

pgeco@ufv.br

Observação

Tem lista de espera, é preciso contactar a professora para reservar vaga. Oferecida de forma condensada no Campus de Viçosa na maioria da vezes no início do semestre.

Data/Horário

25-29/04/2022

Vagas

12

Bibliografia 

  1. Avise JC (2000) Phylogeography: the history on formation of species. Harvard Univ. Press.
  2. Baum D, Smith S (2012) Tree Thinking: An Introduction to Phylogenetic Biology. Roberts and Company Publishers.
  3. Felsenstein J (2004) Inferring Phylogenies. Sunderland, Massachusets, Sinauer Ass.
  4. Higgs PG, Attwood TK (2006) Bionformatics and Molecular Evolution. Wiley-Blackwell
  5. Nei M, Kumar S (2000) Molecular evolution and phylogenetics. Oxford University Press.
  6. Rutgers DS (2013) Phylogeography: Concepts, Intraspecific Patterns and Speciation Processes. Nova Science Publishers, Inc.
  7. Wiley EO, Lieberman BS (2011) Phyogenetics: Theory and Pratice of Phylogenetic Systematics. Wiley-Blackwell, 2nd. Ed.

Ementa

  • Técnicas de biologia molecular e de bioinformática aplicadas ao estudo de filogenias.
  • Evolução molecular.
  • Filogenias construídas por métodos geométricos e testes estatísticos.
  • Método da máxima parcimônia.
  • Método da máxima verossimilhança.
  • Inferência bayesiana de filogenias.
  • Métodos filogenéticos aplicados à filogeografia.

ENT 774 – Insect-Microbe Interactions

Professor Responsável

Simon Luke Elliot

Observação

Oferecida no Campus de Viçosa.

Disciplina ministrada em inglês.

Bibliografia

  1. Butt, T.M., Jackson, C.W. Magan, N. Fungi as Biocontrol Agents. Progress, Problems and Potential. Wallingford, CABI Publishing. 2001.
  2. Byers, J.E. (2009) Including parasites in food webs. Trends in Parasitology, 25, 55-57.
  3. Cory, J.S. & Hoover K. (2006) Plant-mediated effects in insect-pathogen interactions. Trends In Ecology & Evolution, 21, 278-286.
  4. Hajek, A.E. 2004. Natural Enemies. An Introduction to Biological Control. Cambridge University Press. Cambridge, UK.
  5. Thomas, F., Ranaud, F. & Guégan, J.-F. (*Eds.) 2005. Parasitism University Press, Princeton, NJ, USA

Ementa

(1) Introduction to Insect-Microbe Interactions (What is symbiosis? Parasitism and mutualism as a continuum | Modes of transmission of symbionts | Theory on evolution of virulence | Types of parasitism: castration, gigantism etc, host manipulation | Immune defence | Insects as vectors: plants versus animals and vectors as hosts | Types of mutualism | An overview of applications (microbial control and biotechnology).

(2) Insect-Virus Interactions (Baculoviruses and other occluded viruses | Arthropod vectors of plant viruses | Arthropod vectors of animal viruses | Mutualistic or nonpathogenic viruses (or their remnants).

(3) Insect-Prokaryote Interactions (Bacillus thuringiensis | Other bacilli and other bacterial pathogens | Wolbachia and other sex ratio distorters | Bacteria as defensive and trophic mutualists | Insects as vectors of prokaryotes.

(4) Insect-Protist Interactions (Protists as pathogens and trophic mutualists).

(5) Insect-Fungus Interactions (Entomophthoraceae – obliged to kill | Hypocrealean pathogens | Trophic mutualisms and fungiculture | Insects, endophytes and phytopathogenic fungi | Microsporidia).

(6) Insect-nematode interactions (Nematode parasites of insects | Nematode pathogens with bacterial mutualisms).

(7) Extensions (The insect microbiome and food webs | Production of entomopathogens | Biotechnological applications | Management of vectorborne diseases | Diseases of beneficial insects).

BIO 796 – Problemas Especiais III: Noções básicas de manipulação de dados e programação com o Software R para Ecologia

Professor Responsável

Ricardo Ribeiro de Castro Solar

Bibliografia

  1. hsadhasdkjokdjsa
  2. BRAWN, W.J. & MURDOCH, D.J. A First Course in Statistical Programming with R. 1 ed. Cambridge University Press. 2007.163 p.
  3. LOGAN, M. Biostatistical design and analysis using R: A practical guide. 1 ed. Londres, Reino Unido. Willey-Blackwell. 2010. 576p.
  4. WICKHAM, H. ggplot2: Elegant graphics for data analysis. 1 ed. Nova Iorque, Springer. 2009. 213 p.
  5. R Programming: http://en.wikibooks.org/wiki/R
  6. kjzjxcoz

Ementa

Introdução geral à plataforma estatística R, uso de scripts, plataformas, sistemas operacionais e pacotes. Aspectos aplicados de programação em R, comandos básicos para programação de tarefas, manejo de banco de dados, construção de funções e rotinas, visualização gráfica.

BIO 796 – Problemas Especiais III: Noções básicas de manipulação de dados e programação com o Software R para Ecologia

Professor Responsável

Ricardo Ribeiro de Castro Solar

Bibliografia

  1. CRAWLEY, M. The R Book. 2 ed. Londres, Reino Unido. Willey-Blackwell. 2012. 1076 p.
  2. BRAWN, W.J. & MURDOCH, D.J. A First Course in Statistical Programming with R. 1 ed. Cambridge University Press. 2007.163 p.
  3. LOGAN, M. Biostatistical design and analysis using R: A practical guide. 1 ed. Londres, Reino Unido. Willey-Blackwell. 2010. 576p.
  4. WICKHAM, H. ggplot2: Elegant graphics for data analysis. 1 ed. Nova Iorque, Springer. 2009. 213 p.
  5. R Programming: http://en.wikibooks.org/wiki/R

Ementa

Introdução geral à plataforma estatística R, uso de scripts, plataformas, sistemas operacionais e pacotes. Aspectos aplicados de programação em R, comandos básicos para programação de tarefas, manejo de banco de dados, construção de funções e rotinas, visualização gráfica.

BIO 796 – Problemas Especiais III: Ecohealth: Biologia de Populações de parasitas e hospedeiros aplicado à Ecologia do Adoecimento

Professor Responsável

Sérvio Pontes Ribeiro

Bibliografia

  1. Charron D.F. (2012). Ecohealth research in practice: innovative applications of an ecosystem approach to health. Springer: New York, 305 p.
  2. White, F., Stallones, L., Last, J.M. (2013). Global Public Health: Ecological Foundations. Oxford University Press: Oxford, UK, 355 p.
  3. Zinsstag J. (2012). Convergence of Ecohealth and One Health. Eco Health 2012; 9: 371-373 p.
  4. Zinsstag J., Schelling E., Waltner-Toews D., Whittaker M., Tanner M., eds. (2015) Grappling with complexity: the context for One Health and the ecohealth approach. Wallingford, Oxfordshire, UK: CABI; 426 p.

Ementa

Conceitos, estado da arte e avanços da Ecologia do adoecimento (Ecohealth). Seleção natural e evolução da variabilidade genética em resposta a doenças. Inimigos naturais e controle de pragas e vetores. Pandemias e surgimento de doenças infecciosas em um ambiente global em mudança. Microbiota em insetos hospedeiros e patógenos invasivos em microbiotas mutualísticas.

BIO 796 – Tópicos especiais III: Síntese e Meta-Análise em Ecologia

Professor Responsável

Tatiana G. Cornelissen

Bibliografia

  1. Borenstein, M., Hedges, L., V., Higgins, J. & Rothstein, H. 2009. Introduction to Meta-Analysis. Chichester: Wiley.
  2. Borenstein, M. 2019. Common Mistakes in Meta-Analysis and How to Avoid Them Chichester: Wiley.
  3. Cooper, H., Hedges, L. & Valentine J. (eds.) 2019. The Handbook of Research Synthesis and Meta-Analysis, 3rd Edition. New York: Russell Sage Foundation.
  4. Koricheva, J., Gurevitch, J. & Mengersen, K. 2013. Handbook of Meta-analysis in Ecology and Evolution. Princeton University.

Ementa

Conhecimento teórico sobre síntese em ecologia. Aspectos básicos e aplicados de síntese, manejo de banco de dados e meta-análises. Aspectos teóricos e sugestões dos melhores softwares para síntese. Aplicações de meta-análise em Ecologia. Estatística aplicada à Meta-Análise.

BIO 792 – Tópicos especiais III: Funções e serviços ecossistêmicos no Antropoceno

Professor Responsável

Lucas Navarro Paolluci

Bibliografia

  1. Battisti, C; Poeta, G & Fanelli, G. 2016. An Introduction to Disturbance Ecology: A RoadMap for Wildlife Management and Conservation. Springer, 178 pp.
  2. Naeem S, Bunker DE, Hector A, Loreau M, Perrings C (eds.). 2009. Biodiversity, ecosystem functioning and human wellbeing: An Ecological and Economic Perspective. Oxford University Press, 368 pp.
  3. Zhan, J (ed.). 2015. Impacts of Land-use Change on Ecosystem Services. Springer, 260 pp.
  4. Artigos científicos relacionados aos assuntos abordados.

Ementa

Distúrbios Antrópicos. Impactos de distúrbios sobre a biodiversidade, funções e serviços ecossistêmicos. Métodos experimentais e estatísticos.

ENT 665 – TEORIA DA SISTEMÁTICA ENTOMOLÓGICA

Professor Responsável

Cristiano Lopes Andrade

Bibliografia

  1. Gullan, P.J., Cranston, P.S. 2014. The Insects: An Outline of Entomology. Wiley-Blackwell, 5th edition, 624 pp.
  2. Shaw, S.R. 2014. Planet of the Bugs: Evolution and the Rise of Insects. University Of Chicago Press, 256 pp.
  3. Chapman, R.F., Simpson, S.J., Douglas, A.E. 2012. The Insects: Structure and Function. Cambridge University Press, 5th edition, 959 pp.
  4. Watson, M.F., Lyal, C., Pendry, C. 2015. Descriptive Taxonomy: The Foundation of Biodiversity Research (Systematics Association Special Volume Series). Cambridge University Press, 340 pp.
  5. Serrelli, E., Gontier, N. 2015. Macroevolution: Explanation, Interpretation and Evidence (Interdisciplinary Evolution Research). Springer, 403 pp.
  6. Baum, D., Smith, S. 2012. Tree Thinking: An Introduction to Phylogenetic Biology. Roberts and Company Publishers, 496 pp.
  7. Willey, E.O., Lieberman, B.S. 2011. Phylogenetics: Theory and Practice of Phylogenetic Systematics. Wiley-Blackwell, 2nd edition, 432 pp.

Ementa

Objetivos da Sistemática Entomológica. O papel da Sistemática Entomológica na Sociedade Humana. Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. Conceitos de espécie, especiação e evolução. Dificuldades e recursos do taxonomista para o conceito de espécie. Os caracteres taxonômicos. Métodos e técnicas de classificação: taxonomia fenética e filogenética. Museus e coleções entomológicas.

BEV 046 – GENÉTICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

Professor Responsável

Danon Clemes Cardoso

Maykon Passos Cristiano

Observação

Oferecida na UFOP.

Bibliografia

  1. FRANKHAM, R.; BALLOU, J.D.; BRISCOE, D.A. Introduction to conservation genetics. 2.ed. New York: Cambridge University Press, 2010. 642 p.
  2. FELSENSTEIN, J. Inferring phylogenies. 2.ed. Sunderland, Massachusets: Sinauer Ass., 2003. 664 p.
  3. FRANKHAM, R.; BALLOU, J.D.; BRISCOE, D.A. Fundamentos de genética da conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2008. 280 p.
  4. FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p.
  5. HARTL, D.L.; CLARK, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p.
  6. NEI, M.; KUMAR, S. Molecular evolution and phylogenetics. New York: Oxford University Press, 2000. 333 p.
  7. RIDLEY, M. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p.

Ementa

Introdução às ferramentas moleculares disponíveis para o estudo da biodiversidade tais como acesso ao material genético, uso de enzimas de restrição e marcadores moleculares, reação de cadeia da polimerase (PCR), eletroforese, sequenciamento e outros métodos.

BAN 733 – INSETOS SOCIAIS

Professor Responsável

Maria Augusta Lima Siqueira

Observação

Oferecida na UFV.

Bibliografia

  1. Wilson, E.O. The Insect Societies. 1979. Harvard University Press. 5th ed. 548pp.
  2. Wilson, E.O. Sociobiology. 1980. The Abridged Edition. Harvard University Press. 366 pp.
  3. Social Behavior in Insects and Arachnids. 1997. Ed. by: Jae C. Choe & Bernard Crespi. Cambridge University Press. 1st ed. 541 pp.
  4. The other insects societies. 2006. James T. Costa. The Belknap Press of Harvard University Press. 1st ed. 767 pp.
  5. The social biology of wasps. 1991. Ed. By: Keneth G. Ross and Robert W. Matthews. Comstock Publishing Associates. 1st ed. 677 pp

Ementa

Insetos solitários, sociais e graus de sociabilidade. Insetos pré-sociais e eussociais. Comunicação e forrageamento em insetos sociais. Estratégias de defesa em insetos sociais. Determinação de castas. Biologia e ecologia de vespas sociais. Biologia e ecologia de abelhas sociais. Biologia e ecologia de formigas. Biologia e ecologia de cupins. Evolução da sociabilidade.

ENT 601 – Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação

Professor Responsável

Og Francisco Fonseca de Souza

Observação

Oferecida no Campus de Viçosa.

Bibliografia

  1. Cohen MF (2008) An Introduction to Logic and Scientific Method. Hughes Press.
  2. David FE (2000) Scientific Method for Ecological Research. Cambridge Univ. Press.
  3. Day RA (1995) How to Write and Publish a Scientific Paper. Cambridge Univ. Press.
  4. Katz MJ (2009) From Research to Manuscript: A Guide to Scientific Writing. Springer. 2nd Ed.
  5. Laudan L (2010) Science and Hypothesis: Historical Essays on Scientific Methodology. Springer Netherlands.
  6. Vernon B (1993) Communicating in Science: Writing a Scientific Paper and Speaking at Scientific Meetings. Cambridge Unv. Press.

Ementa

A pós-graduação e suas peculiaridades. A natureza da pesquisa científica. O método científico. Formulação de hipóteses científicas. Estruturação de problemas na pesquisa científica e tecnológica. Estruturação do projeto de pesquisa. Financiamento da pesquisa: Uso do FINANCIAR. A comunicação em ciência. Técnicas e normas de redação de artigos científicos.

CBI 750 – Genética Ecológica

Professor Responsável

Rubens Pazza

Observação

Oferecida no Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde – UFV/Campus de Rio Paranaíba.

Bibliografia

  1. Avise, J.C. (2000). Phylogeography: The History and Formation of Species. Harvard University Press.
  2. Avise, J.C. (2004). Molecular Markers, Natural History, and Evolution. 2nd edition. Sinauer.
  3. Beebee, T.; Rowe, G. (2008). An introduction to molecular ecology. 2nd edition. Oxford University Press. 400pp.
  4. Frankham, F.; Ballou, J.D.; Briscoe, D.A. (2008). Fundamentos de genética da conservação. Editora da Sociedade Brasileira de Genética.
  5. Lowe, A.; Harris, S.; Ashton, P. (2004). Ecological genetics. Design, analysis and aplication. Blackwell Publishing. 326pp.
  6. Matioli, S.R. (ed.) (2012). Biologia molecular e evolução. 2ª. Edição. Editora Holos. 249pp.

Ementa

Introdução à genética ecológica. Identificação molecular. Filogeografia. Genética da conservação. Organismos geneticamente modificados e ecologia. Ecologia genômica.

CBI 660 – Evolução da Biodiversidade

Professor Responsável

Karine Kavalco

Observação

Oferecida no Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde – UFV/Campus de Rio Paranaíba.

Bibliografia

  1. BARTON N.B.; BRIGGS, D.E.G.; EISEN, J.A.; GOLDSTEIN, D.B.; PATEL, N.H. Evolution. 1. ed. Cold Spring: Harbor Laboratory Press, 2007.
  2. FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
  3. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto, São Paulo: FUNPEC, 2009. 830p.
  4. HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660p.
  5. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p.
  6. WAGNER, A. The Origins of Evolutionary Innovations: A Theory of Transformative Change in Living Systems. 1. ed. Oxford: Oxford University Press, 2011.

Ementa

Histórico e evidências da evolução. Variação genética. Seleção artificial e natural. Deriva genética e semineutralismo na evolução molecular. Conceitos de espécie e especiação. Padrões e processos evolutivos nos neotrópicos. Evolução de características definidas por dois ou múltiplos locos. Arquitetura gênica e evolução. Adaptação. Unidades de seleção. Evolução do sexo. Evolução do comportamento social. Coevolução. Extinção e irradiação adaptativa. Evolução aplicada.

BVE 646 – Projetos em Ecologia Vegetal

Professor Responsável

João Augusto Alves Meira Neto

Observação

Oferecida na UFV – Campus Viçosa

Bibliografia

  1. AYALA, F.J. Soy un mono? Barcelona, Editorial Planeta, 2011, 108p.
  2. GRIME, J.P. Plant strategies and vegetation processes and ecosystem properties. Chichester, Wiley, 2001, 417p.
  3. GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. The Ecology of Plants. Sunderland, Sinauer Associates, 2006, 574p.
  4. LOREAU, M. From populations to ecosystems. Princeton, Princeton University Press, 2010, 297p.
  5. MAGURRAN, A.E.; MCGILL, B.J. Biological Diversity. Oxford, Blackwell Science Ltd., 2011, 345p.
  6. MAYR, E. What makes biology unique? Cambridge, Cambridge University Press, 2004, 266p.
  7. PENNINGTON, R.T.; LEWIS, G.P.; RATTER, J.A. Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography, and conservation. Boca Raton, CRC – Taylor and Francis, 2006, 484p.
  8. PETERSON, A.T.; SOBERÓN, J.;PEARSON, R.G.;ANDERSON, R.P.; MARTÍNEZ-MEYER, E.; NAKAMURA, M.; ARAÚJO, M.B. Ecological Niches and geographic distribution. Princeton, Princeton University Press, 2011, 314p.

Ementa

Principais abordagens teóricas aplicadas nos estudos de ecologia em vegetações brasileiras e do mundo. Elaboração de projetos para estudos de vegetação. Aplicação de métodos para estudos de processos ecológicos em vegetação de Cerrado e de Florestas Estacionais Semideciduais. Coleta, análise e interpretação de dados. Redação de artigos científicos.

BVE 644 – Ecologia Vegetal

Professor Responsável

João Augusto Alves Meira Neto

Bibliografia

  1. FELFILI, J.M., EISENLOHR, P.V., MELO, M.M.R.F., ANDRADE, L.A. & MEIRA NETO, J.A.A. Fitossociologia no Brasil – Métodos e estudo de casos. Editora UFV, Viçosa, Brasil, 2011, 558p.
  2. GRIME, J.P. Plant strategies and vegetation processes and ecosystem properties. Chichester, Wiley, 2001.
  3. GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. The Ecology of Plants. Sunderland, Sinauer Associates, 2006, 574p.
  4. HUBBELL, S.P. The unified neutral theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton and Oxford, 2001, 448p.
  5. LOMOLINO, M.V.; RIDDLE, B.R.; BROWN, J.H. Biogeography. Sunderland, Sinauer Associates, 2006, 845p.
  6. LOREAU, M. From populations to ecosystems. Princeton, Princeton University Press, 2010, 297p.
  7. MAGURRAN, A.E.; MCGILL, BJ. Biological Diversity. Oxford, Blackwell Science Ltd., 2011, 345p.
  8. NEWTON, A.C. Forest Ecology and Conservation: A Handbook of Techniques (Techniques in Ecology & Conservation). Oxford, Oxford University Press, 2007, 480p.
  9. PENNINGTON, R.T.; LEWIS, G.P.; RATTER, J.A. Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography, and conservation. Boca Raton, CRC – Taylor and Francis, 2006, 484p.

Ementa

A Ecologia como área das Ciências Biológicas. Origem e principais problemas da Ecologia Vegetal. Controvérsias e dicotomias na Ecologia Contemporânea: principais teorias ecológicas. Estratégias em plantas. Teoria de nicho. Teoria do equilíbrio de biogeografia de ilhas. Teoria neutra. Padrões de abundância. Curvas espécie-área e espécie indivíduos nas fitocenoses. Fundamentos dos métodos de estudo de estrutura e dinâmica de comunidades vegetais. Ajustes a modelos empíricos e mecanicistas. Fitodiversidade em Minas Gerais.

BVE 641 – Ecologia da Vegetação de Cerrado

Professor Responsável

João Augusto Alves Meira Neto

Bibliografia

  1. HUBBELL, S.P. The unified neutral theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton and Oxford, 2001, 448p.
  2. FELFILI, J.M., EISENLOHR, P.V., MELO, M.M.R.F., ANDRADE, L.A. & MEIRA NETO, J.A.A. Fitossociologia no Brasil – Métodos e estudo de casos. Editora UFV, Viçosa, Brasil, 2011, 558p.
  3. LEVIN, S.A. The Princeton guide to ecology. Princeton, Princeton University Press, 2009, 809p.
  4. LOMOLINO, M.V.; RIDDLE, B.R.; BROWN, J.H. Biogeography. Sunderland, Sinauer Associates, 2006, 845p.
  5. MAGURRAN, A.E.; MCGILL, BJ. Biological Diversity. Oxford, Blackwell Science Ltd., 2011, 345p.
  6. NEWTON, A.C. Forest Ecology and Conservation: A Handbook of Techniques (Techniques in Ecology & Conservation). Oxford, Oxford University Press, 2007, 480p.
  7. SANO, S.M.; ALMEIDA S.P.; RIBEIRO, J.F. Cerrado: ecologia e flora. Brasília, Embrapa Cerrados, 2008, 1279p.

Ementa

O Cerrado como domínio e como bioma. Origem da flora do Cerrado. Fatores que determinam a ocorrência do Cerrado. Clima. Solo. Fogo. Ecologia Funcional do Cerrado. Padrões espaciais de riqueza e de diversidade.

BAN 613 – Ecologia Comportamental

Professor Responsável

Cristiano Lopes Andrade

Observação

Disciplina eventual – sem semestre definido (contactar o professor acerca do seu oferecimento).

Bibliografia

  1. Alcock, J. 2013. Animal Behavior: An Evolutionary Approach. Tenth ed. Sinauer Associates, Inc. Publishers.

Ementa

Introdução ao comportamento animal. Altruísmo. Comportamento social. Comunicação. Evitando predadores e encontrando comida. Seleção de hábitat, territorialidade e migração. Comportamento reprodutivo. Sistemas de acasalamento. Cuidado parental. Causas ecológicas e evolutivas do comportamento. Desenvolvimento do comportamento. Como neurônios e hormônios regulam o comportamento. Evolução do comportamento humano.

BIO 631 – Métodos em Ecologia

Professor Responsável

Ricardo Ildefonso de Campos

Observação

Oferecida em conjunto com a BIO 630.

Bibliografia

  1. GLASMAN-DEAL, H. 2010. Science Research Writing: A Guide for Non-Native Speakers of English. Imperial College Press, London.
  2. KREBS, C.J. 2008. Ecology: The experimental analysis of distribution and abundance. (6a. ed.). Benjamin Cummings, San Francisco.
  3. KREBS, C.J. 2014. Ecological methodology. (3a ed.). Benjamin Cummings, San Francisco.
  4. ROSENBERG, A. 2011. Philosophy of Science: A Contemporary Introduction. (3ª ed.) Routledge, London.
  5. SINCLAIR, A.R.E., J.M. FRYXELL & G. CAUGHLEY. 2006. Wildlife Ecology and Management. (2a. ed.) Blackwell Scientific Publications, Malden.
  6. VOLPATO, G. 2007. Ciência: da filosofia a publicação. (6ª ed.) Acadêmica e Scripta, São Paulo.

Ementa

Filosofia da ciência e ecologia. Hipóteses em Ecologia. Desenho experimental em Ecologia. Métodos em redação científica.

BIO 630 – Ecologia de Campo

Professor Responsável

Ricardo Ildefonso de Campos

Bibliografia

  1. FELFILI, J.M., EISENLOHR, P.V., MELO, M.M.R.F., ANDRADE, L.A. & MEIRA NETO, J.A.A. 2011. Fitossociologia no Brasil – Métodos e estudo de casos. Editora UFV, Viçosa, Brasil.
  2. GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. 2006. The Ecology of Plants. (2a ed.) Sinauer Associates, Inc. Sunderland, MA.
  3. MILNER-GULLAND, E.J. & ROWCLIFFE, J.M. 2008. Conservation and Sustainable Use: A Handbook of Techniques in Ecology and Conservation. Oxford University Press, USA.
  4. RUXTON, G.D. & COLGRAVE, N. 2006. Experimental design for the life sciences (2a ed.) Oxford University, Oxford.
  5. SINCLAIR, A.R.E., J.M. FRYXELL & G. CAUGHLEY. 2006. Wildlife Ecology and Management. (2a. ed.) Blackwell Scientific Publications, Malden.
  6. SUTHERLAND, W.J. (ed.) 2006. Ecological census techniques. (2a ed.) Cambridge University, Cambridge.
  7. SUTHERLAND, W.J. 2006. The conservation handbook. Blackwell, Oxford.
  8. VOLPATO G. 2007. Ciência: da filosofia a publicação. (5ª ed.) Acadêmica e Scripta, São Paulo, Brasil.

Ementa

Teoria ecológica e suas aplicações em projetos de ecologia no campo. Coleta de dados em campo. Análise de dados ecológicos.

BIO 799 – Pesquisa

Ementa

Essa disciplina é meramente vinculativa e todos os alunos devem se matricular na mesma em todos os semestres do seu curso. Ela tem como objetivo vincular alunos que não estejam fazendo nenhuma disciplina no semestre e ao mesmo tempo ela avalia se as tarefas de pesquisa estão sendo realizadas de acordo com programado entre alunos e orientadores.

BIO 798 – Seminários em Ecologia

Professor Responsável

Ricardo Ildefonso de Campos

Ementa

Alunos de mestrado tem a obrigação de cursá-la em três semestres e os de doutorado em quatro semestres a sua escolha. Essa disciplina está sendo oferecida em forma de workshops e tem como objetivos a apresentação dos projetos, dissertações e teses em andamento dos alunos da PPG-Ecologia. Para mais informações acerca desse disciplina veja o item “Perguntas Frequentes” no site.